[Historia feita por mim] - Archive Zombie - Parte II

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Kratoscheky
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[Historia feita por mim] - Archive Zombie - Parte II

Mensagem por Kratoscheky »

Obs:Bom pessoal, aquele tópico já atingiu o numero máximo de character por post. Então estou aqui fazendo a segunda parte, com a continuação da historia Archive Zombie que eu estou digitando :D

CAPITULO 9 – O INDEFESO


- Quando chegarmos ao colégio, iremos tomar um bom banho no chuveiro que tem nas salas dos professores. Diz Henrique com um sorriso no rosto
- Nem vejo a hora de chegarmos. Diz Eduardo.
- Nossa! Esses papelões já estão me enchendo. Podemos tira-los? Diz Jorge.
- Já estamos chegando, não iremos mais precisar, podemos tirar. Diz Rafael

Rafael para o carro por alguns instantes, e todos retiram os papelões que estavam presos ao corpo.

- Esses papelões foram de boa ajuda. Vamos guardar, e sempre bom se prevenir contra as mordidas destes zumbis imbecis.

Já no portão, todos percebem o movimento estranho dentro do colégio. E todos pegam um taco de baseball e sai do carro.

- Não pode ser! Diz Jorge. Mãe! Julia! Chama desesperado.

O grupo ataca os zumbis que estavam em volta do colégio, todos olhavam pela janela, vendo se elas ainda estariam vivas presas em uma sala de aula. Até que Jorge encontra a janela quebrada, e entra no colégio.

- Pessoal aqui! Diz Jorge batendo nos zumbis e sua volta.
- Henrique vem comigo, Jorge e Eduardo vão para esquerda, eu e Henrique procuramos á direita. Diz Rafael instruindo o grupo.

Cada dupla trabalha junta para se protegerem e atacar os zumbis, cada dupla procurava em cada lado do colégio, vendo se encontravam a sala que poderiam estar.

- A corrente foi quebrada! Muitos zumbis empurravam ao mesmo tempo a porta. Diz Rafael. Temo o pior.
- Não pense negativo Rafael. Diz Henrique.

Após as duas duplas darem a volta pelo colégio, eles se encontram.

- Não achamos nada, nem um bilhete delas. Diz Jorge já preocupado.

Rafael abaixa a cabeça e diz:

- O que será que pode ter acontecido? Onde estão elas? Meu Deus!

Neste instante, ouve-se um grunhido, todos observavam, enquanto Penélope, agora uma zumbi, se aproximava deles.

- Penélope! O que ouve com você?! Diz Henrique não acreditando no que estava vendo.

Penélope neste momento avança para cima de Henrique que o acerta com o taco de baseball e diz:

- Eu também gostava de você! Descanse em paz querida.

O grupo caminha até a janela quebrada, todos com um semblante triste, pois aquele momento, eles perderam um membro do grupo, e não sabiam se acontecera o mesmo com as demais. Mais Rafael observou a janela e disse:

- Essa janela quebrada, ao contrario das outras, não tem cacos de vidro. Alguém a quebrou e retirou os cacos nos cantos da janela. Lídia e Júlia fugiram daqui, e pelos corpos dos zumbis no chão ao lado de fora, alguém resolveu treinar com a cabeça deles.
- Vamos dar uma volta no quarteirão, e também procurar outro lugar para ficar, porque aqui não tem mais condições. Diz Jorge.
- Você esta certo filho! Já esta anoitecendo, precisamos de algum lugar para passar a noite. Diz Rafael. Todos para o carro.

O grupo retornou ao carro, e começaram a andar pelas ruas, Rafael dirigindo e o resto cobrindo os zumbis pelas janelas do carro. Henrique quando necessário saía do carro e matava alguns zumbis que estavam atrapalhando a passagem. Mas eles não aceleravam o carro e nem faziam barulho, deixando assim os zumbis vagando sem perceber a presença deles, os que percebiam eram logo silenciados por Henrique.
Em certa hora, eles perceberam o movimento muito grande de zumbis em volta de um carro, todos ficaram olhando e se perguntando o que seria. Eles só ouviam o barulho dos zumbis que chegava a ser grande e repetitivo.

- O que será que eles fazem em volta daquele carro? Pergunta Rafael questionado com a situação.
- Deveríamos olhar? Pergunta Eduardo.
- Acho que seria melhor, vai que alguma pessoa em apuros. Diz Henrique.
- Ok, e o seguinte! Vamos chegar sem deixar eles nos perceber, vamos atacar cada um até limparmos em volta do carro. Diz Rafael.
- Certo. Diz Jorge.

Todos saíram do carro e como combinado, atacaram os zumbis lentamente, derrubando um a um e limpando em volta do carro. Até que eles ouviram choros, e viram que no banco da frente tinha uma mulher presa ao sinto de segurança, Com uma vontade imensa para pegar o que via no banco de traz. Quando Henrique abaixou, ele pode avistar, preso a um banquinho, um bebê de aparentemente oito meses.
Neste momento o sinto começara a se romper, aquela mulher já devia estar ali há muito tempo forçando. Jorge rapidamente abre a porta e sem pensar, desprende o sinto e empurra a mulher para fora. Neste momento ele esmaga a cabeça da mulher, acertando três vezes o taco na cabeça dela.
Henrique pega e abre a porta, desprende o sinto do bebê e o pega no colo.
- Nossa essa foi por muito pouco. Diz Jorge.
- Estou orgulhoso do que você fez filho! Apesar de perigoso, estou muito orgulhoso. Diz Rafael.
- Obrigado pai. Agradece Jorge.
- O nome dele e Bruno. Diz Eduardo olhando a certidão de nascimento que encontrara no porta malas. Encontrei a documentação dele e a sacola de fraldas aqui atrás.
- Ainda bem que o salvamos. Se não tivéssemos ajudado, e depois eu soubesse do que se tratava, nunca me perdoaria. Diz Henrique feliz em encontrar Bruno.
- Pois é Henrique mais acho melhor sairmos daqui e o fazer parar de chorar. Esta vindo zumbis para cá! Diz Rafael. Rápido para o carro!

Todos correm para o carro, já dentro do carro Henrique tenta agradar Bruno para fazê-lo parar de chorar, e Henrique levava jeito para a coisa, ele parou de chorar depois de uma cantiga de ninar que Henrique havia cantado.
Rafael liga o carro e sai imediatamente dali, os zumbis já começavam a se ajuntar.

- Ele não e lindo. Diz Henrique olhando Bruno.
- Nossa Henrique, você é paterno. Diz Eduardo dando um sorrisinho.
- Cara, depois que você salva uma criança no meio de um caos, você se sente o homem mais feliz do mundo.
- Ainda bem que você sabe cuidar de um bebê. Diz Jorge.
- Quem disse que eu sei cuidar de um bebê? Diz Henrique.
- Estamos condenados. Diz Eduardo.
- Não seja negativo Eduardo. Trabalhando em equipe tudo da certo. Diz Rafael.
- Deu certo até agora. Diz Jorge.
- A *****! Não acredito nisso. Diz Rafael.
- O que foi? Diz Jorge.
- O carro pifou! E eu não sei mexer em carros. Diz Rafael.
- E agora? Diz Henrique.
- Vamos procurar uma casa para passar a noite. Amanhã achamos outro carro.

Neste momento Bruno começa a chorar, e zumbis começam a ser atraídos pelo barulho.

- Não era só o que faltava! Diz Eduardo.
- Vamos apara aquela casa de verde no final da rua. Rápido vamos! Diz Rafael.
- Deem cobertura para o Henrique! Cada um em um canto. Diz Jorge.

O grupo dava cobertura a Henrique, que segurava Bruno e seus braços, fazendo de tudo para que ele se acalmasse. Eles iam descendo a rua, cada um com um bastão na mão e batendo nos zumbis.
Em certo ponto Rafael bate na cabeça de um zumbi, o taco escapa de sua mão, e vai parar no meio de quatro zumbis. Ele tenta recuperar o taco, empurra dois zumbis, ele consegue pegar o taco, mais quando levanta, e mordido no braço perto ao ombro. Ele bate na cabeça do zumbi, nesta hora outro zumbi o ataca pelas suas costas, mordendo seu pulso. Ele bate novamente no zumbi e corre de encontro ao grupo novamente.
Eles conseguem chegar a casa, eles chegam, e por sorte a chave se encontrava na porta. Eles a trancaram, mais colocaram moveis como segurança extra. As janelas da casa tinham grades, eram perfeitas, assim os zumbis não iriam entrar.

- Haa, *****! Diz Rafael com dor em seu braço.
- Não! Você foi mordido. Não, não, não pode ser! Diz Jorge angustiado. Porque isso? Por quê?

Todos ficaram em silêncio nesta hora, ninguém dizia uma palavra, até Bruno parou de chorar.

- Nossa, como, a vida e engraçada. Em um momento estamos bem, achando que iremos viver para sempre, em outro já estamos caído no chão, apenas esperando a morte. Diz Rafael.
- Não diz isso pai! Diz Jorge.
- Sabe filho. Duas coisas que você fez hoje me deixaram muito feliz e orgulhoso de você. Você se sacrificou por uma vida, e depois disso, tomou a frente e comandou o grupo. Diz Rafael olhando fixamente ao filho que lacrimejava ao ver o pai. Filho, eu comandei este grupo até agora, mais lá fora você mostrou que também pode fazer isso. Quero que você mantenha esse grupo vivo. Encontre sua mãe e sua namorada, e mantenha Henrique, Eduardo e Bruno a salvo. Eu sei que você pode fazer isso.
- Pai, eu já vi isso acontecer antes, não quero ver de novo. Não com você! Diz Jorge
- Jorge, Eu tenho orgulho de você, ainda mais hoje pelo que você fez lá fora. Eu sempre te amei filho, eu sempre vou amar você Jorge. Quero que você erga a cabeça e siga em frente, não deixe que nada do que acontecer aqui o impeça de manter este grupo unido e a salvo. Eu confio em você filho.
- Eu também te amo pai. Sempre vou amar. Jorge abaixa a cabeça e começa a chorar baixinho.
- Henrique! Entrega o Bruno ao Jorge.

Henrique faz o que Rafael manda.

- Eu quero que você pegue este bastão ao seu lado, e acabe com isso agora antes que eu vire um daqueles bichos.
- Eu não vou fazer isso! Diz Henrique assustado.
- Henrique, eu não quero que o Jorge faça isso, e acho que você também não quer isso. Também não quero virar uma daquelas coisas e atacar algum de vocês. Não quero morrer pensando neste fato Henrique.
- Não vou fazer, já disse Rafael.
- A que se dane! Diz Eduardo.
Eduardo pega o bastão que estava escorado na escada que ia ao segundo andar da casa, olha para Rafael, fecha os olhos e faz o que tem que fazer. Jorge cai no choro nesta hora, entrega Bruno a Henrique e chega perto do pai, abraça e fica lá chorando baixinho.
Todos ficam em silencio na sala. A sala se enche de tristeza neste momento.

CAPITULO 10 – O ATAQUE RÁPIDO


- Nossa que noite maravilhosa! Que bom que batemos nosso carro naquela barreira na estrada. Diz Lídia feliz pela noite que teve.
- Pois é! A noite foi boa, mais meus sonhos não. Acordei depois de um pesadelo. Sonhei que o Jorge tinha sido atacado por um zumbi. Isso não sai da minha cabeça agora. Diz Júlia.
- Nossa! Isso não é sonho, e pesadelo, e com certeza deve estar errado. O Jorge deve estar muito bem com o resto do grupo. Diz Lídia.
- Espero que sim. Diz Júlia.

Neste instante entra uma pessoa no quarto.

- Olha só quem acordarão. Fiquei muito animada ontem quando ouvi dizer que havia chegado novos sobreviventes. Vim aqui vi vocês duas e não via a hora de vocês acordarem para conversarmos.
- Olá! Não sabíamos que estávamos tão famosas. Diz Júlia sorrindo.
- Meu nome é Marcia. E o de vocês?
- Meu nome é Júlia.
- Me chamo Lídia.
- Prazer em conhecer vocês. Bom eu preparei um café da manhã, querem descer e darem suas opiniões?
- Um bom café seria ótimo! Vou só ir ao banheiro e descemos. Diz Lídia.

Após Lídia ir ao banheiro, as três descem as escadas e vai até o segundo andar, que é onde tinha o refeitório do hotel, e onde eram preparadas as comidas dos hospedes. Sentando a mesa começaram a conversar.

- Quando chegaram aqui, este lugar não estava infestado? Pergunta Júlia.
- Estava sim! Mais Marcos e Leonardo eram bons em atirar, gastaram bastantes balas, mais limparam o lugar até o quinto andar. Responde Marcia.
- Até o quinto? Pergunta Lídia. Quantos andares tem o prédio?
- Sim até o quinto! Mais não se preocupem, eles reforçaram bem as portas das escadas. Aqueles zumbis não iram sair de lá. Diz Marcia.
- Eu também espero que não! E o melhor lugar que achamos até agora. Fala baixinho Júlia para Lídia.

Marcia traz o café da manha e serve as duas na mesa, depois solta um sorriso e diz:

- Aproveitem, comam e me digam se sou boa chef.

As duas comem, e elogiam o café da manhã, após comerem começam a conversar como cada uma havia chegado ali. Todas contaram sua historia, até chegar à vez de Marcia.

- E você Marcia? Como veio parar aqui? Pergunta Júlia.
- Eu estava em casa, sozinha, pois meu filho e meu marido saíram. Ouvi gritos na rua, achei que era mais uma daquelas brigas de periguetes, que sempre acontecia na rua de minha casa. Mais percebi que ninguém estava incentivando a briga. Sai ver, e foi ai que vi o inferno que acontecia na vizinhança. Um daqueles zumbis tentou me atacar, eu consegui escapar, fui ao meio da rua, perto de uma fonte que tinha, e que enfeitava nossa vizinhança. Lá os zumbis começaram a se aproximar de mim quando um jipe atropelou um que estava bem perto de mim. Eram Marcos e Leonardo, que tinha vindo com Leonardo que estava em outro carro, ver se sua família ainda vivia, mais infelizmente para eles, estavam todos mortos. Eles me chamaram, e eu subi no carro. Depois disso viemos para cá.
- Nossa, sinto pelo seu filho. Mais não perca a esperança, ele deve estar a salvo com seu marido. Diz Júlia.
- Acho que não. Se ficarmos com esperança neste mundo, ficaremos mais despreparados com o que vai acontecer. Diz Marcia com uma lágrima no olho.
- Se só limparam o prédio, até o quinto andar, como Pedro vigia lá em cima? Pergunta Julia.
- O prédio tem escadas laterais. Diz Marcia. Por falar no Pedro, olha ele ai.
- Olá a todos! Diz Pedro. Já já subo aqui para tomar café Marcia. Vou ver como Marcos e Leonardo estão lá em baixo.
- Ok Pedro. Diz Marcia.

Pedro desceu as escadas, e conversou com Marcos e Leonardo, que estavam jogando cartas. Ficou lá por um tempo, até se ouvir um tiro que acertava a parede. Todos se abaixaram e do lado de fora ouviu-se uma pessoa dizendo.

- Entreguem tudo o que tem para nós, e nós deixaremos vocês vivos.

Do lado de fora, tinha um grupo de aproximadamente oito homens, em dois carros, estavam todos armados e querendo o prédio e os mantimentos do grupo que ali estavam.

- Pedro, pega as três e saiam pelas portas do fundo, nós iremos em seguida. Eles estão armados, e com certeza não querem amizades. Diz Marcos.
- Ok Marcos. Diz Pedro que corre até o andar onde estão as três.
- Não vão colaborar? Grita o líder do grupo que queria invadir. Pior para vocês. Invadam!

Neste momento eles arrombam a porta principal com o carro e começam a atirar Marcos e Leonardo se esconde atrás de uma mesa e começam trocar tiros com o grupo.

- Vamos sair daqui. Agora! Diz Pedro as três.

Todos saem correndo para porta dos que da aos fundos do prédio. Quando chegam ao térreo conseguem avistar rapidamente o tiroteio, e saem pela porta que da aos fundos. Do lado de fora Pedro foi rápido e atingiu com sua 9mm, um dos integrantes que iria invadir por trás. Pedro durante todo o tempo fica alerta para sua volta, tentando encontrar um carro que estivesse abandonado na rua. Ele matava todos os zumbis que tentavam se aproximar deles. Ele encontrou um carro, mais era um conversível, com apenas duas portas. Não daria para todos então ele continuou a procurar por outro carro.

- Aquele carro, vamos até ele rápido! Quero economizar balas. Diz Pedro.

Todos vão em direção ao carro, Pedro não parava de atirar nos zumbis que tentavam loucamente conseguir uma daquelas pessoas para devorar. Eles entram e saem dali rapidamente.

- Meu Deus! Ninguém respeita ninguém mais. Diz Júlia. Em vez de se unir e nos ajudar, querem nos saquear e nos matar. Isso e incrível.
- Estamos em um mundo diferente Júlia. Diz Pedro. Algumas pessoas só pensam em sua sobrevivência, fazem isso a qualquer custo. E outras enlouquecem, não sabem diferenciar zumbis de pessoas.
- Então e isso. Diz Lídia. Estamos condenados a ser perseguidos e duvidar de todos que encontramos. Belo mundo para se viver! Conclui ironizando.
- Vocês sobreviveram muito mais que muita gente até agora. Vamos continuar a pensar na sobrevivência. Não são todos que são assim! Diz Pedro.
- Eu torcia para que Jorge e os outros encontrassem o prédio. Agora torço para que estejam bem longe de lá. Diz Júlia.
- Não vou dirigir por muito mais tempo, tem muito zumbi nas ruas. Vamos encontrar algum lugar seguro para ficar. De preferencia com grades nas janelas. Diz Pedro.
- Ali! Séria, ótimo! Tem muros em volta da casa, e um portão de ferro. Achando uma corrente ficaríamos seguros lá dentro. Diz Júlia indicando o local.
- Ótimo! Vamos até lá.

Pedro dirige até a casa e entra com o carro.

- Vamos pessoal, fechar aquele portão com algo! Diz Pedro acertando um zumbi que estava dentro da propriedade.
- Olha tem uma corrente aqui! Diz Julia vendo o porta malas do carro. E tem um cadeado também, mais já esta trancado.
- Ótimo! Irei amarrar a corrente com este arame que estava próximo ao portão.

Pedro pega a corrente e prende-a ao portão, prendendo com o arame que achara, o arame era grosso.

- Pronto, isso, ira sustentar zumbis que tentarem entrar. E se entrarem, estaremos protegidos na casa. Diz Pedro. Vamos agora a casa.

Pedro vai até a porta da casa.

- Fiquem atrás de mim. Se tiver algum zumbi ai dentro eu vou matar.

Ele arromba a porta, mais vê que não tem nenhum zumbi.

- Ótimo! Sem zumbis.

Neste instante algo começou a bater fortemente na porta que dava acesso a sala de jantar da casa. Pedro se aproximou da porta.

- Fiquem atrás de mim novamente! Vou ver o que é.

Colocando a mão na maçaneta, Pedro gira e abre a porta. Mais antes que ele pudesse reagir alguma coisa avançou rapidamente em sua garganta, o derrubou no chão, sua arma deslizou no chão até perto de Júlia. Que pegou e atirou rapidamente, mais não conseguiu acertar a cabeça. Agora aquela coisa vinha para cima dela, ela deu dois tiros e quando a coisa ia pular ela consegue acertar o terceiro em sua cabeça.

- Meu Deus! Diz Júlia aliviada.
- E um cachorro? Diz Marcia.
- Ele não emitia nenhum tipo de som, e também não morreu quando acertado em outra parte do corpo. Diz Lídia.
- Os cachorros também virão zumbis? Pergunta Júlia assustada.
- Parece que sim! Diz Marcia.

Todos olham para o corpo de Lucas, e começam a pensar em tudo o que havia acontecido ali.


CAPITULO 11 - O VELORIO


- Eduardo pega o bastão, vamos ver o que tem no primeiro andar da casa. Diz Henrique.
- Tudo bem. Vamos lá! Diz Eduardo pegando o bastão.

Os dois sobem as escadas que dão acesso ao primeiro andar da casa, Eduardo vai á frente, pois Henrique estava com Bruno nos braços.

- Abre a porta, com calmo e atento!

Eduardo abre a porta, mais não tinha nada no quarto.

- Nossa. A família que morava aqui tinha um bebê! Mais isso esta uma bagunça! Diz Eduardo entrando no quarto.
- Eles pegaram tudo que poderão e deram o fora. A maioria das gavetas está vazia. Tem algumas roupas na ultima gaveta. Devem servir em Bruno. Diz Henrique.
- Deixa o Bruno no berço e vamos até outros quartos, comigo.

Henrique coloca Bruno no berço que se encontrava no quarto, e quando saiu trancou a porta com a chave que se encontrava nela. E foram ver os outros cômodos da casa.

- O Jorge está muito abatido como que aconteceu com o pai. Será perigoso se ele não sair logo dessa. Diz Henrique
- Ele é um fraco! Diz Eduardo. Vi meu pai morrendo atrás de mim e não voltei lá para me abraçar nele. E também minha mãe, nem sei como ela esta, e não fico que nem uma ***** chorando pelos cantos.
- Nossa Eduardo! Você não está mais como antes.
- Nada está Henrique. Começa a se acostumar com o fato que todos cedo ou tarde vão morrer.
- Eduardo, nem todos irão morrer. Deve ter uma saída para tudo isso. Alias, não sabemos até onde o mundo esta assim. Pode ser apenas em nossa cidade ou estado.
- Talvez! Abre a porta agora.

Henrique abre a porta.

- E um quarto de um casal. Revirado como no de bebê. Nenhuma foto. Levaram todas. Diz Henrique.

Neste momento Bruno começa chorar, Henrique e Eduardo correm até lá.

- Nossa! Essa fralda suja já deve estar incomodando ele, não foi trocada desde que o pegamos no carro. Onde você deixou a sacola de fraldas? Pergunta Henrique.
- Está no carro! Diz Eduardo.
- Temos que pegar. Diz Henrique colocando Bruno de volta ao berço depois de acalma-lo.
- Está loco? O Rafael não foi picado por uma borboleta sabia?
- A gente tem que fazer isso Eduardo. A gente consegue. E só agirmos juntos.
- Eu devo estar louco mesmo. Vamos lá!

Henrique e Eduardo saem para o jardim da casa.

- Olha! Eu vou chamar a atenção deles, jogando uma pedra no latão de lixo do outro lado da rua, depois disso e só pegar os que ficarem na rua. Diz Henrique a Eduardo agachados atrás do pequeno muro da casa.

Henrique joga a pedra, que consegue atrair os zumbis para o latão, como Henrique previa. Eles correm até o carro acertando os zumbis que sobraram na rua. Eles chegam até o carro, Eduardo abre a porta e se estica para pegar a bolsa de fraldas. Um zumbi agarra o pé de Eduardo. Ele se assusta dando uma pisada no braço do zumbi. Depois disso ele sai do carro e acerta o zumbi que quase morde o seu pé.

- Pronto peguei vamos embora daqui Henrique! Diz Eduardo. Zumbi nojento!

Eles começam a voltar, Henrique pega outra pedra para acertar novamente no latão, pois os zumbis já se afastavam de lá. Assim conseguiram voltar para a casa.

- Vou lá em cima cuidar do Bruno. Diz Henrique. Conversa com ele, da uma força! Diz Henrique referindo-se a Jorge.
- Vou ver o que faço!
- Beleza! Vou lá!

Jorge estava na janela olhando os zumbis que passavam na rua. Eduardo se aproximou e disse:

- Sinto muito pelo seu pai!

Jorge não responde com nenhuma palavra.

- Cara, não adianta ficar ai olhando o mundo lá fora. Sai dai, vai tomar um banho e trocar essas roupas cheias de sangue. Deita um pouco dorme. Mais sai dessa. Diz Eduardo. Lá em cima tem umas roupas da antiga família que morou aqui, as roupas do marido servem em você.
- Vamos enterra-lo amanhã. Vamos fazer uma cerimonia digna a ele. Ele era um ótimo pai.
- Ok Jorge! Amanhã faremos isso, mais vai se cuidar agora. Você esta fedendo.

Depois disso Eduardo foi á cozinha onde se encontrava Henrique revirando os armários.

- Fazendo o que? Pergunta Eduardo.
- Estou achando alguma vasilha para ferver agua e esquentar a mamadeira do Bruno.
- Você já cuidou de criança antes Henrique? E tão habilidoso com isso.
- Passei grande parte de minha adolescência observando minha mãe cuidar de meu irmão. E o Jorge? Como ele está?
- Está sonso. Muito sonso. Mandei-o tomar um banho e trocar aquela roupa ******.
- Achei uma vasilha perfeita!
- Vou dar uma volta pela casa. Qualquer coisa me chama. Disse Eduardo.

Eduardo sai pela casa, ele encontra uma entrada para o porão. Ele entra e começa a revirar tudo que encontrava no porão. Ele encontrou um álbum velho de fotos, uma lanterna e muitas coisas quebradas. Ele avistou um rifle velho de caça, mais que ainda funcionava. Perto tinha uma caixa com algumas munições. Ele subiu e mostrou a Henrique o que achou.

- Olha só essa beleza! Em dias como esse, isso vale mais que o Xbox 360.
- Bela descoberta! Isso vai ajudar muito. Bom, acho que o dia de hoje, acaba aqui. Vamos subir e tirar uma boa noite de sono, o dia foi muito puxado.
- Verdade. Nunca dormi tão cedo. Geralmente durmo duas ou três horas da manhã, mais estou caindo de sono.

Henrique e Eduardo sobem para o primeiro andar da casa. Henrique coloca Bruno no berço já alimentado e com uma nova roupa, tranca a porta. Jorge já foi dormir no quarto ao lado, que era o que tinha a cama de casal.

- Ele está chateado mais pegou a melhor cama. Espertinho! Diz Eduardo.

Ao lado tinha um quarto de hospedes, que continha um beliche. Henrique dormiu em baixo e Eduardo dormiu em cima. De manhã, Eduardo acorda e encontra Jorge saindo do quarto no corredor.

- Bom dia! Diz Eduardo.
- Eae Eduardo! Diz Jorge ainda sonolento.

Descendo ao térreo, eles vão até a cozinha, encontram Henrique e Bruno na cadeirinha.

- Bom dia pessoal! Espero que estejam bem descansados. Encontrei alguns cereais e leite no armário. Se sirvam! Diz Henrique.
- Tem menos zumbis na rua. Diz Eduardo olhando a rua pela janela.
- Se não tivesse nenhum, eu ficaria feliz com isso! Diz Jorge.

Todos se assentam a mesa, e o café da manhã que era cereal ao leite.

- Temos que velar o corpo do meu pai! Diz Jorge após o café.
- Claro Jorge, seria o mais respeitoso a ele que nos ajudou muito. Diz Henrique.
- Eu encontrei uma pá no porão. Vou pega lá, assim podemos fazer um buraco e enterrar seu pai no jardim da casa. Não é um cemitério, mais pelo menos não irá ficar apodrecendo aqui dentro. Vou lá pegar.

Henrique coloca Bruno no berço desce e ajuda Jorge proteger Eduardo enquanto ele cavava um buraco para enterrar Rafael. Durante duas horas eles ficaram fazendo isso até o buraco ficar feito. Depois disso levaram o corpo de Rafael e colocaram ao lado do buraco. Cada um começou a falar o quanto Rafael os ajudou a sair do colégio e o quanto ele era bom. Quando chegou a vez de Jorge, ele também falou tudo que seu pai fazia, como ele era. Um zumbi começou chegar atrás de Jorge, quando chegou bem perto dele Jorge se vira e da um soco no zumbi, logo após pega um pedaço de **** que estava ao seu lado, e começa a bater no zumbi descontando sua raiva e tristeza que estava no momento. Todos ouviram tiros, bem longe, apenas o eco chegava até eles. Eles perceberam os zumbis indo em direção ao som de tiros.

- Nossa! Quem serão os loucos que estão chamando os zumbis para o lanche? Diz Eduardo.

Logo após eles começam a enterrar Rafael, Jorge faz uma cruz com as tabuas e pregos que Eduardo achou no porão. Após ele colocar a cruz, ouviram-se mais três tiros. Desta vez mais próximo.

- 9mm, reconheceria o som desta arma em qualquer lugar. Usei muito em games de FPS. Diz Eduardo.

Todos entraram para a casa, e Jorge começou a dizer:

- Hora de equiparmos o que temos. Vamos pegar e colocar os pregos que sobraram, na ponta de cada bastão. Assim mataremos com mais facilidade os zumbis, e não irá mais acontecer o que aconteceu com meu pai. Porque eu não vou deixar!

Todos começaram a fazer o que Jorge falou em seus bastões. Jorge estava diferente agora, ele estava disposto a fazer tudo pelo grupo. E faria de tudo para que nada mais acontecesse com ninguém.

SEGUNDA TEMPORADA


CAPITULO 1 - O PROTETOR


Na sala de aula o professor do segundo ano ensina aos alunos o abecedário, todos prestam atenção em cada palavra que o professor emite. Professor Fernando ensina com a alma e os alunos sentem isso.
Após a aula, todos vão ao portão da escola esperar que sua mãe os busque na escola e voltem para mais um dia normal em suas casas. Mais uma mãe de um aluno não vem busca-lo, ninguém sabia o porquê, a mãe de Victor era uma coruja. O professor se aproxima do aluno.

- Victor? Sabe o porquê de sua mãe não vir te buscar?
- Não sei não! Diz o garoto já preocupado com a situação.
- Vem vou te levar para sua casa. Diz Fernando.

Fernando se despede dos funcionários que ficaram na escola e começa a levar o garoto para sua casa.
Depois de alguns minutos andando, eles começaram a observar pessoas correndo e gritando.

- Que isso? É corrida dos bois hoje?

Neste momento se ouve uma mulher desesperada gritando: “Monstros!!! E horrível!!!”.
O aluno e professor assustados com a situação continuam a andar. Quando pesavam perto de um beco eles ouvem um granido e um homem avança para cima deles. Ele derruba o professor no chão, os dois começam a se debater no chão.

- Aaaa! O que e isso homem?! Porque diabos quer me morder? Diz o professor.

Uma pessoa chega correndo se agarra ao zumbi e o puxa retirando o mesmo de cima de Fernando. O zumbi consegue morder o pescoço do homem, e começa a arrancar pedaços enormes de carne de sua garganta. Fernando corre para tapar os olhos de Victor e começa a gritar:

- Você esta louco? Que porcaria e essa homem?! Pare com isso!

Fernando olha em sua volta e no final da rua vê varias da mesma sena que ele acabara de ver em sua frente.

- Meu Deus! O que é isso?
- Rápido, corre! Diz um homem passando correndo por perto do professor.
- Victor vem! Diz Fernando puxando o garoto pelo braço.
- Mais e minha mãe?
- A acharemos depois. Vamos!

Após correrem alguns metros eles reencontram o homem os mandara correr. Que disse:

- Rápido entrem aqui! Todos os lados estão infestados. Entrem!

Fernando entra no estabelecimento que o homem os convidou a entrar. E assustado pede informação ao homem.

- O que e isso que esta acontecendo lá fora? Algum ritual satânico?
- Não. São zumbis! Feios, fedidos e vorazes zumbis loucos pela sua carne.
- Você e louco de falar isso na frente de uma criança? Diz Fernando irritado com as palavras.
- Não adianta esconder isso do seu filho...
- Não e meu filho! Diz Fernando.
- Sobrinho?
- Não! E meu aluno. Depois explico isso!
- Alias meu nome e Matheus!
- Sou Fernando, este e meu aluno Victor.
- A mãe ou pai dele estão?
- Vamos atrás deles depois desta crise. Diz Fernando.
- Parabéns! Você agora e pai! Diz Matheus.
- Como? Pai? Diz Fernando não entendendo a frase de Matheus.
- Você acha que isso e uma crise? Pior que você também acha que os pais do moleque estão vivos há esta hora! Diz Matheus cochichando no ouvido de Fernando.
- Não fale tolices! Isso e sim uma crise, já já limpam essas coisas da rua e tudo volta como era antes. Diz Fernando confiante.
- Adoraria que fosse assim. Agora já começou. E imparável!

Neste momento um zumbi que estava no estabelecimento ataca Matheus rapidamente e já o derruba no chão.

- Haaaa! Acerta alguma coisa na cabeça dele. Diz Matheus preso ao chão e sendo devorado por um zumbi.

Fernando olha em volta e pega uma tábua com vários pregos. Sem hesitar fura varias vezes o crânio do zumbi.

- O meu Deus! Matheus? Matheus esta bem? Diz Fernando preocupado. Não! *****!

Após ver que Matheus esta morto ele vai ate Victor o abraça e senta-se no chão.

- O que virou este mundo? Diz Fernando assustado com tudo que acontecera. Meu Deus!

CAPITULO 2 - ÁGIL E VELOZ


- Não se preocupe Victor, vamos encontrar sua mãe assim que isso se amenizar. Diz Fernando vendo que Victor estava apreensivo com tudo que aconteceu, e chorando baixo.
- Ok! O que esta acontecendo? Pergunta Victor com lagrimas nos olhos
- Não sei te explicar Victor.
- Você é um professor, sabe tudo!
- Nem tudo criança!

Neste momento ouve-se uma freada de carro e resmungos de alguém do lado de fora. Fernando pede para Victor ficar ali dentro e vai averiguar o que se passa do lado de fora do estabelecimento.

- Porcaria de carro! Tinha que quebrar sua bodega velha?! Diz o Homem antes de virar-se para Fernando. Parado ai ou eu te sento a bala. Quem é você? É um zumbi?
- Calma! Não sou um zumbi, sou humano. Diz Fernando assustado.
- Como sei se é ou não confiável? Duas pessoas já me colocaram em perigo só hoje. Como me garante que não é uma delas? Diz o homem, quando observa Victor na porta do estabelecimento. Uma criança, meu Deus! E sua?
- E um aluno meu que estou cuidando.
- Creio que você não vá fazer nenhuma tolice. Meu nome é Lucas. Quais são seus nomes?
- Sou Fernando, este e meu aluno Victor.
- Olá Victor! Diz Lucas se aproximando da criança.
- O que houve com seu braço? Pergunta Victor olhando o pano encharcado de sangue que tinha enrolado no braço de Lucas.
-Há! Isso? Um acidente de trabalho. Não se reocupa, ele não dói.

Todos ouvem grunhidos, Lucas rapidamente manda todos estrarem no estabelecimento. Quando entram eles batem a porta, atraindo três dos zumbis que estavam próximos. Mais não era o bastante para atrair muito zumbis.
Alguns instantes ouvindo os zumbis baterem na porta, eles ouvem três tiros, e percebem que alguém estava se aproximando. A pessoa vê que a porta esta trancada por dentro e a arromba.

- O meu Deus! Que susto. Não achava que encontraria alguém por aqui.
- Olá! Diz Fernando.
- Olá! Eu estava passando por...

Antes de o homem concluir sua fala um zumbi o ataca pelas costas, e o derruba. Neste instante Rafael e Lucas percebem o que os três tiros atraíram para eles. Uma horda inteira de zumbis, todos chamados pelo som das balas.

- Meu deus e agora! Diz Fernando apavorado.
- Segura firme na mão do garoto. Quando eu mandar, saiam daqui.

Depois de dizer o que era para Fernando fazer Lucas, como era um lutador de capoeira e tinha uma pistola em suas mãos, começou a atacar os zumbis, com golpes e tiros, liberando espaço para Fernando e Victor.

- Vamos, Corram! Grita Lucas que sai correndo e derrubando zumbis junto com Fernando e Victor.

Depois de alguns metros de correria um grupo de zumbis cercava o caminho. Lucas avançou e mandou Fernando correr. Lucas estava sendo cercado por vários zumbis.

- Saiam daqui! Eu vou em seguida.

Fernando e Victor correm, Fernando empurra alguns zumbis enquanto corre, quando olha para traz, não conseguia mais avistar Lucas.
Fernando ouve um barulho de motor de carro, e percebe que um carro se aproximava deles. Até que o carro parou e o motorista disse:

- Tem um lugar no carro, quer ajuda para levar o garoto? Mais só tem lugar para o garoto.

Fernando pensativo e observando que zumbis se aproximavam decide colocar Victor no carro. Ele não sabia o que poderia acontecer, mais Victor atrapalharia os dois e eles morreriam. Fernando decide que o melhor deixar o garoto ir no carro.

- Victor! Essa e a chance de nós dois sobrevivermos. Eu vou atrás de você, você precisa ir com eles. Vai! Diz Fernando colocando Victor no carro.
- Toma! Neste mapa esta marcado aonde iremos ficar. Não é muito longe, e aqui na cidade mesmo. Boa sorte!

Após isso o carro dispara e corre atropelando zumbis que estavam na rua. Fernando observa uma farmácia e corre em direção a ela. Ele chega ate a farmácia e tranca a porta. Fernando começa a observar que os zumbis continuavam a vir em sua direção, pois ele conseguia avista-los, pois a farmácia tinha paines grandes de vidro em volta dela. Ele tenta pegar o maior numero de medicamentos que consegue, e sobe em uma escada que da acesso a Laje da farmácia. Ele observa a quantidade de zumbis que forçavam os vidros e a quantidade de zumbis em volta da farmácia. Ele sabia que para sair dali teria que fazer uma missão suicida.

CAPITULO 3 – AS CHAVES DA VIDA


- Porque tentar viver em um mundo assim? Existe ainda algum motivo para prosseguir adiante? Merecemos viver? Merecemos morrer? Porque isto esta acontecendo. Deus se revoltou com nós humanos pelo pecado no mundo?

Após fazer estas perguntas, Fernando se levanta da Lage e começa a pensar positivamente em seu futuro. Ele decide que ira arrumar um jeito de sair dali. Ele desce as escadas e volta à farmácia, lá ele procura tudo que o ajude a escapar. Não há muitas coisas a se achar em uma farmácia que ajude a escapar de centenas de zumbis do lado de fora querendo te comer vivo. Mais por sorte o dono da farmácia era alcoólatra e Fernando sempre carregava com ele um isqueiro. Rapidamente ele improvisa uma molotov, e antes de acabar ele percebe que o vidro não iria aguentar mais e estava cedendo. Ele corre até as escadas, e neste momento o vidro quebra e um zumbi pega em sua perna, Fernando consegue se livrar com um chute e sobe para a laje.

- Vão ao inferno zumbis! Diz Fernando baixo jogando a molotov bem longe para atrair os zumbis a ela.

Após jogar o molotov, Fernando observa a movimentação dos zumbis sendo atraídos pelas chamas. Quando Fernando acha seguro ele pula da segunda Laje e sai correndo. Alguns zumbis o percebiam, cercando-o, ele os empurrava enquanto continuava a andar em direção a um veiculo aparentemente em bom estado. Chegando ao carro ele trava as portas e se prende lá.

- A que beleza, sai de um inferno e já entrei em outro. O que farei agora?! Não sei fazer ligação direta. Vou procurar, com sorte o dono esqueceu suas chaves aqui.

Fernando começa a procurar dentro do carro, muitos zumbis estavam em volta, alguns tentando entrar de qualquer forma para pegar Fernando. Fernando encontra uma foto no porta objetos, era uma família sorridente e feliz, um pai que era o dono do veiculo, uma mãe e uma criança de aparentemente sete anos de idade.

- Que Deus os proteja! E se tiver mortos. Que Deus os tenha!

Fernando olha pela janela do carro, e lá estava ele, o rapaz da foto, pelo uniforme, mostrava que ele era um guarda noturno de um museu que havia na cidade. E em suas calças havia uma correntinha que segurava as chaves do museu e possivelmente as do carro.

- O que faço agora! Preciso das chaves do carro, mais seria suicídio sair deste carro cercado de zumbis. Acho meio impossível achar algo que os chame à atenção aqui dentro. Meu celular! Isso mesmo! Sem sinal, mais e claro que esta! Isto não serve de mais nada agora.

Fernando acessa o menu do celular e vai ate as configurações do perfil, liga a seleção de toques para ligações. Retira o cartão de memoria, pois lá havia fotos importantes de seus amigos e família. Liga um toque qualquer e coloca para repetir. O carro tinha teto solar, porem estava travado. Fernando com muito esforço consegue abrir, rapidamente ele joga o celular e fecha o teto solar. Porém o dono do veiculo estava sendo atraído pelo som também, Fernando teria que correr o mais rápido possível para conseguir pegar a chave e voltar rapidamente ao carro. E foi isso que ele fez, pegou abriu o carro e no meio daqueles zumbis ele desviava, empurrava até chegar ao que queria. Quando puxou a corrente, o zumbi se virou, e avançou para o lado de Fernando, Fernando rapidamente pegou no pescoço do zumbi, ele tentava manter o zumbi longe enquanto tentava pegar as chaves. O zumbi era forte e estava cansando o braço de Fernando. Fernando não percebeu que um zumbi chegava por de traz dele, quando percebeu, só deu tempo para pegar na camisa do zumbi, agora ele tentava manter dois zumbis longe dele. Em um movimento rápido Fernando tenta pegar a corrente e sair correndo, ele puxa forte o bastante para arrancar pedaço da calça do zumbi.
Fernando começa a correr de volta ao carro, entra e fecha a porta travando a mesma; os zumbis agressivamente chegavam batendo na lataria do carro. Fernando começava a procurar a chave certa para ligar o carro, ele testou todas sobrando apenas duas, neste momento um zumbi consegue quebrar a janela do carro, Fernando novamente luta para o zumbi não encostar-se a ele enquanto tenta ligar o carro com as duas chaves que restam, quando iria colocar a ultima que sobrou que com certeza seria a chave, ela cai de sua mão. Fernando rapidamente passa ao outro banco, pega o extintor retira o lacre que prendia ao carro, e acerta no zumbi que estava entrando pela janela, ele empurra o zumbi para fora pega as chaves, e consegue ligar o carro. Ele arranca depois dessa deixando a horda que quase o matou para traz.
Fernando pega o mapa, e olha por onde tem que ir para encontrar o pessoal que levou Victor. Ele se dirige até o local. Chegando ao local, ele vê ruas desertas, estranhamente calmas, ele chega até o ponto marcado no mapa, abre a porta do estabelecimento e têm logo uma surpresa, todos que estavam dentro do carro mortos.

capitulo 4 será postado em breve...

CAPITULO 4 - A VERDADE


- Volta aqui moleke!!! Grita uma pessoa na rua.

Quando Fernando avista Victor vindo em sua direção e o abraçando. Fernando olha para homem que gritou e diz:

- O que você quer com o Victor?
- Não é isso que você esta pensando eu salvei ele do ataque que tivemos no hotel que o senhor ve ai atrás.
- Isso e verdade Victor?
- Sim! Diz Victor
- Qual e seu nome? Pergunta Fernando.
- Meu nome e Lucas Lean!
- Obrigado Lucas pelo que fez pelo Victor, meu nome é Fernando.
- Não me sinto a vontade no meio da rua, vem comigo vamos para dentro de alguma casa.

Lucas leva Fernando para dentro de uma casa próxima, onde a porta estava visualmente arrombada.

- Conheci uma pessoa chamada lucas a algum tempo atrás, isso e muita coincidência, me diz, você e desta cidade?
- Não! Sou um policial, e um pouco responsável por esta bagunça. Eu era o motorista do veiculo que transportava um experimento que se era conhecido por Archive Life, que dizia trazer os mortos de novo a vida, e parcialmente isso e verdade. Era um vírus ainda em testes, e apesar de funcionar ninguém sabia o porque de a pessoa que retornava a vida atacava os outros para devorar, e ao menos o porque não tinham memorias de suas vidas. Bom no meio do transporte deste vírus parte dele em frascos e parte aplicados em pessoas já mortas, o veiculo tombou. E deu no que estamos vivendo agora.
- Porque transportavam o vírus? Perguntou Fernando
- Não tínhamos recursos para completar o desenvolvimento do vírus, tivemos que transferir para outra instituição.
- E o que o fez tombar?
- Estava bêbado!

No mesmo instante Fernando olha para Lucas e sente uma vontade enorme de xingar Lucas e dar nele umas boas bofetadas, mais Fernando se controla por estar perto de uma criança e também saber que aquilo não resolveria nada. Neste instante eles ouvem um grito na rua, correndo abrem a porta e chamam o homem que estava sendo seguido por vários zumbis, o homem entra e rapidamente fecham a porta recolocando a barra de ferro que lá estava.

- Aaaa! Malditos zumbis desgraçados! Estes filhos da p..., o desculpem, que falta de educação! Olá a todos. Meu nome e Patrick! E acabei de sobreviver a uma mini horda destes desgraçados. Obrigado a vocês! Mais bem se apresentem, meus salvadores.
- Meu nome e Fernando este é Lucas Lean.
- E o nome de seu filho?
- Não e meu filho, e meu aluno! O nome dele e Victor.
- Haaa! Já sei você pegou a ********* da mãe que te aparece depois de sete anos dizendo que o filho e seu, e você não quer registrar o garoto mais ela insiste em deixar ele com você. Diz Patrick.
- Não! E claro que não! Ele e meu aluno e estava em aula comigo, mais a mãe dele não veio buscar ele e então estou ajudando ele a encontra-la neste caos.
- Ok, tudo bem! Não se estresse. E seu amigo o que faz de bom?
- Sou motorista!
- Que legal! E o que você exatamente dirige. Pergunta Patrick
- Carros de sorvete. Diz Lucas com medo do homem.
- Um viria bem a calhar agora! Diz Patrick. Bom acho que vamos ter que passar a noite nesta bodega Vou escolher meu quarto!

Patrick se retira para encontrar algum lugar para dormir e Lucas fala baixo com Fernando:

- Este cara! Acho que não e uma boa companhia. Ele e muito estranho!
- Também achei, mais não vamos tirar conclusões precipitadas, vamos dormir, em breve devera escurecer.
- Achei um quarto! Grita Patrick. Uma beliche! A parte de cima tem um colchão a mais, alguém vai ter que dormir no chão!

Fernando e Lucas e Victor vão até o quarto.

- Lucas dorme em cima, Victor em baixo e você no chão Fernando.
- E você? Pergunta Fernando.
- Quem disse que estou com sono? Boa noite pessoas! Vou ficar de vigia na frente da porta.

Patrick se dirige até a porta principal, Fernando e os outros deitam e adormecem.
No outro dia Fernando acorda primeiro e vai em direção a porta principal, lá ve Lucas com algo na mão.

- Bom dia! Diz Fernando.
- A bom dia Profi! Como vai?
- Estou bem, não teve nenhum ataque noturno, não estou doente e o melhor estou vivo.
- Todos estamos! Que e o mais importante! Diz Patrick com um sorriso no rosto. Sabe o que é isso? Patrick pergunta mostrando uma carteira.
- Uma carteira!
- Sim, Lucas deixou cair da beliche durante a noite, peguei para entregar hoje e vi algo curioso. Aqui diz que ele e empregado da Vcorp, e segundo meus dados, eles não vendem sorvete. Gostaria de saber o porque de ele ter mentido para mim.

Neste instante Lucas aparece e da bom dia a todos, sentando em uma cadeira pergunta:

- Como estão hoje? Não sei vocês mais dormi muito bem, mesmo sabendo do que esta acontecendo.
- Eu não dormi tão bem, sempre acordava a noite. Mais me sinto bem. Diz Fernando.
- Que bom que estamos todos bem! Agora a pauta do dia! Porque mentiu para mim Lucas?
- O que? Pergunta Lucas sem saber o que acontecia.
- A sim! Aqui esta sua carteira. Como e vender sorvete para Vcorp? Deviam ser sorvetes milagrosos, quem sabe não tenha um para tirar dor nas costas. Falou Patrick Sarcástico. Porque mentiu pra mim filho de uma vaca?
- Ei cara relaxa! Ele apenas tava desconfiado sobre você. Mais agora ele já viu que você e gente boa. Diz Fernando.
- Sim e verdade! Eu sou motorista da Vcorp. Não sou motorista de sorvete, cara não fique nervoso a gente apenas estava se conhecendo.
- Eu sou muito nervoso as vezes, me desculpem e de família sabem. Você carrega remédios e vírus para produção de drogas não e isso?
- Ele transportou o vírus que da vida as pessoas mais ele tombou. Diz Victor que acabara de chegar e ouvir a conversa.
- Isso e verdade? Perguntou Patrick. Isso e verdade? Gritou.
- Sim é mais....

Patrick avança para cima de Lucas e vai ao chão junto com a cadeira que Lucas estava sentado, o estrangulando.

- Patrick para com isso! Para! grita Fernando sem poder fazer nada com o que estava ocorrendo.
Editado pela última vez por Kratoscheky em 08/12/2013 02:18, em um total de 6 vezes.

Sunray

Re: [Historia feita por mim] - Archive Zombie - Parte II

Mensagem por Sunray »

Puts, esse final deu um pouco de tristeza, quase caí no choro (sem brincadeira '-'), mas se ele ia virar um zumbi é melhor ele morrer antes.

Estou aguardando com ansiedade o capitilo 10 :D

Kratoscheky
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Re: [Historia feita por mim] - Archive Zombie - Parte II

Mensagem por Kratoscheky »

Capitulo 10 já esta disponível para a leitura. Espero que gostem ;)

Sunray

Re: [Historia feita por mim] - Archive Zombie - Parte II

Mensagem por Sunray »

Espetacular esse capítulo, aguardando com ansiedade o próximo :D

Batata_do_mal

Re: [Historia feita por mim] - Archive Zombie - Parte II

Mensagem por Batata_do_mal »

a historia ta muito legal

Sunray

Re: [Historia feita por mim] - Archive Zombie - Parte II

Mensagem por Sunray »

Volta a postar sua história aqui, to com saudades dela...

Kratoscheky
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Re: [Historia feita por mim] - Archive Zombie - Parte II

Mensagem por Kratoscheky »

Capitulo 11 postado. Estava de mudança esses dias e tive que me organizar então parei com a historia.
Quero o comentário de vcs para saber se para ou continua a historia :D

Batata_do_mal

Re: [Historia feita por mim] - Archive Zombie - Parte II

Mensagem por Batata_do_mal »

obaaaaa, to indo ler, com certeza ta muito bom...

Sunray

Re: [Historia feita por mim] - Archive Zombie - Parte II

Mensagem por Sunray »

Tá muito maneiro esse capítulo, aguardando o próximo :D

Kratoscheky
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Re: [Historia feita por mim] - Archive Zombie - Parte II

Mensagem por Kratoscheky »

Comam suas unhas de curiosidade com o que vai acontecer com o pessoal da primeira temporada. E curtam a segunda temporada de archive zombie :D

Já disponibilizei o primeiro episodio :D

Sunray

Re: [Historia feita por mim] - Archive Zombie - Parte II

Mensagem por Sunray »

Ótimo capítulo, sempre entrando novos personagens gostei, aguardando o próximo! :D

Death
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Re: [Historia feita por mim] - Archive Zombie - Parte II

Mensagem por Death »

Cara, deveria fazer uma série sobre isso, mt fódz

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Re: [Historia feita por mim] - Archive Zombie - Parte II

Mensagem por Kratoscheky »

mais um capitulo da segunda temporada postado :D lembram na primeira temporada que os episódios começaram a ficar gigante a partir do terceiro capitulo? preparem seus olhos e leiam em sequencia pois depois e fods ler :D
comentem e dem suas opiniões...

Sunray

Re: [Historia feita por mim] - Archive Zombie - Parte II

Mensagem por Sunray »

capitulo espetacular, aguardando com ansiedade o proximo :D

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Re: [Historia feita por mim] - Archive Zombie - Parte II

Mensagem por Kratoscheky »

Capitulo 3 já esta pronto para leitura.

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