TWD - 10 motivos que tornam o game melhor que a série
Enviado: 22/05/2013 23:52
É fato que The Walking Dead tem obtido sucesso em qualquer mídia em que é apresentado. Seja quadrinhos, televisão ou games. O seriado de TV é bastante popular, mas é notável que o seriado já se encontra em uma curva decadente; enquanto a primeira temporada foi excelente, a segunda já é discutível.
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Em contrapartida, The Waling Dead Game da TellTale chegou do nada e surpreendeu a todos. O game é totalmente voltado na história, com elementos de suspense, ação e até cenas emocionantes. O game foi um dos games mais bem avaliados do ano passado e fatalmente acabou ganhando diversos prêmios incluindo o famigerado Game of the Year.
Então, vamos começar com os 10 motivos de porque o game supera o seriado (haverão spoilers, mas pra quem já ouviu o cast tá tranquilo).
10. Constante mudança de lugar
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Em apenas 5 episódios o game conseguiu contar um excelente história que se passou em 5 diferentes lugares. Talvez mudar a localização constantemente no seriado demande maior investimento, mas, de qualquer maneira, seria mais interessante termos lugares diversos e não um lugar por temporada.
9. Humor
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Mesmo visitando os mais sombrios lugares possíveis, o game ainda consegue te fazer dar umas risadas aqui e ali de vez em quando. Seja numa piada entre os adultos ou uma resposta inocente de uma criança, há diversos momentos em que você dá aquela levantadinha no canto da boca esboçando um sorriso.
O seriado tem seus momentos também, mas são mais raros e muito menos interessantes. Claro que não estamos falando de um seriado de comédia e não estamos assistindo pelas risadas, mas um pouco de humor é sempre bem vindo. E porque não num apocalipse zumbi? Shawn of the Dead que o diga.
8. Momentos chocantes
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O game te choca a cada novo episódio. São muitas cutscenes e reviravoltas surpreendentes a cada episódio que te faz querer progredir na história cada vez mais para saber o desfecho. A primeira temporada do seriado chocou bastante, mas a segunda… vamos ser francos, houve uma puxada de freio de mão e a historia parece se arrastar. Na temporada 3 parece que estão tentando retomar o fôlego com mais momentos chocantes. Se você tem 1 hora na TV para fazer algo acontecer, FAÇA-O!
7. Os personagens
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Cada personagem do game tem algo a acrescentar. Bem como no seriado, alguns personagens se gostam, outros se odeiam. No game parece que todos os personagens tem seu momento e a vantagem é que você decide com quem você vai conversar ou quem você vai salvar num momento crítico. Cada personagem tem algo a oferecer e você tem benefícios ao ser legal com um e perde benefícios ao odiar outros.
O game faz cada personagem ser essencial o que dá utilidade ao personagem. O que nos leva ao item 6…
6. As mulheres não são inúteis
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Até a chegada da Michonne, as mulheres do seriado eram completamente inúteis, do tipo você ficar rezando para que morressem logo e parassem de atrapalhar. A Andrea ainda consegue usar uma arma decentemente e é parcialmente útil, mas ela ainda não consegue tomar boas decisões para salvar sua própria vida.
Diferente do seriado, o game traz mulheres que realmente fazem a diferença. Carly é um ótimo exemplo, atira muito bem. Mesmo ela não sabendo como colocar baterias na posição correta. Já a Katjaa não é a mais participativa, mas traz algum benefício ao grupo sendo veterinária. A Lily tem personalidade forte e se mostrou como uma possível líder do grupo. A Molly é a Mulher Aranha do apocalipse zumbi. As mulheres nesse game são um personagem comum e não o estereótipo de mulher que está esperando para ser salva. Mas vamos ser honestos, a verdadeira líder do game é a Clementine. O que, novamente, nos leva ao próximo item da lista..
5. A criança não está lá só para estragar tudo
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A Clementine no game não tem papel de criança genérica que esta lá para merdear tudo. Ela sempre tenta ser otimista, muitas vezes funcionando como alívio cômico e o mais importante: ela serve como um guia moral no game. É a voz de 6 anos de idade por trás de todas as suas decisões. Um olhar para Clementine e você pode mudar completamente suas atitudes e assim você se torna o líder que deveria ser. A Clementine foi forte, doce, brava, adorável e surpreendentemente boa no tiro. Ela é uma arma secreta para se ter por perto num apocalipse zumbi. Obviamente que ela, como qualquer outra criança, pode eventualmente causar alguns problemas, mas nada que vá irritar muito.
O Duck já não se mostrou muito útil no geral, mas teve seus bons momentos na trama. No seriado, Carl trouxe problemas ao grupo atraindo os walkers ao acampamento e quase foi morto. Felizmente ele se redimiu na terceira temporada, vamos torcer para que sua personalidade badass continue.
4. A História
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A história é realmente o ponto forte do game. Logo no primeiro episódio a historia se passa em vários lugares diferentes, o que te deixa na expectativa de que personagens você irá encontrar e para onde você irá na sequencia. Os episódios subsequentes não desapontam e mantém o ritmo de ação e você não sente que houve um gancho barato, digna de uma novela mexicana no final de cada episódio só para te prender no próximo.
Na série de TV há muitos episódios que você tem a sensação de que NADA acontece. Os personagens parecem falar em círculos e o episodio termina sem um fim real. Certamente no seriado os autores não querem jogar todas as ideias em poucos episódios, mas o game mostra que em pouco tempo dá para desenvolver muita coisa.
Aliás, se quiser saber da história, ouça nosso cast de The Walking Dead parte 1 e parte 2
3. O Emocional
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O game foi feito para todo mundo chorar. Você pode até falar que não chorou, mas eu tenho CERTEZA que sentiu um aperto em algum momento das história. E no final… quem jogou sabe que o final do game é bem forte e marcante, não tem como negar isso.
O seriado tem seus momentos marcantes, mas não parecem tão marcantes como são no game. Nota-se a falta de momentos mais emocionantes em que até os mais durões ficam com os olhos aguados.
2. Clementine
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Como eu já disse anteriormente, a Clementine é a força motriz por trás do game, e o game não seria o mesmo sem ela. Os coadjuvantes infantis geralmente são merdeiros e trazem somente problemas ao personagem principal, esse fato é comprovado pro muitos seriados, filmes e até jogos (Last of Us será um exemplo).
Clementine é uma rara exceção. Além de beneficiar o grupo, ela foi forte o bastante para usar uma arma num momento crítico. Além disso, ela sempre tenta fazer o que ela acredita ser o melhor de uma maneira coerente e convincente. Além disso, ela foi apontada como personagem do ano por muitos jogadores, mas esse premio acabou ficando com Clap Trap de Borderlands 2.
1. O herói
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Lee Everett é o melhor herói para se ter por perto durante um apocalipse zumbi. Ele tenta ser honesto e deixar a maioria contente, embora dê mais preferência à Clementine. Ele é apontado como líder em pouco tempo, e de fato é o mais qualificado para tal tarefa. Ele possui algumas tendências violentas, que são perfeitas para acabar com zumbis, ele quer que todos venham juntos e vivam bem, ele tem paciência até para os mais chatos dos sobreviventes, possui um bom instinto paterno, cuidando da Clementine e protegendo-a desse mundo caótico.
Lee é como a maioria de nós, um pouco engraçado, sarcástico, medroso, esperto e algumas vezes desastrado. Assim como a Clementine, Lee foi indicado como personagem do ano.
Rick, por outro lado, é um líder meia boca. Como ele conseguirá manter um grupo inteiro vivo quanto ele mal pode manter sua esposa e filho de tomar a decisão mais ****** do mundo? OK, pode ter sido um pouco injusto, mas você tem que admitir que em muitos episódios ele está mais para um guia do que para um líder.
Obvio que no seriado você não vai querer ver aquele líder certinho que nunca erra, mas na precisa fazer um personagem insano só para ter impacto emocional. Uma pessoa comum também pode ser tão impactante como, se não mais.
Fonte: Gamebang
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Em contrapartida, The Waling Dead Game da TellTale chegou do nada e surpreendeu a todos. O game é totalmente voltado na história, com elementos de suspense, ação e até cenas emocionantes. O game foi um dos games mais bem avaliados do ano passado e fatalmente acabou ganhando diversos prêmios incluindo o famigerado Game of the Year.
Então, vamos começar com os 10 motivos de porque o game supera o seriado (haverão spoilers, mas pra quem já ouviu o cast tá tranquilo).
10. Constante mudança de lugar
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Em apenas 5 episódios o game conseguiu contar um excelente história que se passou em 5 diferentes lugares. Talvez mudar a localização constantemente no seriado demande maior investimento, mas, de qualquer maneira, seria mais interessante termos lugares diversos e não um lugar por temporada.
9. Humor
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Mesmo visitando os mais sombrios lugares possíveis, o game ainda consegue te fazer dar umas risadas aqui e ali de vez em quando. Seja numa piada entre os adultos ou uma resposta inocente de uma criança, há diversos momentos em que você dá aquela levantadinha no canto da boca esboçando um sorriso.
O seriado tem seus momentos também, mas são mais raros e muito menos interessantes. Claro que não estamos falando de um seriado de comédia e não estamos assistindo pelas risadas, mas um pouco de humor é sempre bem vindo. E porque não num apocalipse zumbi? Shawn of the Dead que o diga.
8. Momentos chocantes
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O game te choca a cada novo episódio. São muitas cutscenes e reviravoltas surpreendentes a cada episódio que te faz querer progredir na história cada vez mais para saber o desfecho. A primeira temporada do seriado chocou bastante, mas a segunda… vamos ser francos, houve uma puxada de freio de mão e a historia parece se arrastar. Na temporada 3 parece que estão tentando retomar o fôlego com mais momentos chocantes. Se você tem 1 hora na TV para fazer algo acontecer, FAÇA-O!
7. Os personagens
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Cada personagem do game tem algo a acrescentar. Bem como no seriado, alguns personagens se gostam, outros se odeiam. No game parece que todos os personagens tem seu momento e a vantagem é que você decide com quem você vai conversar ou quem você vai salvar num momento crítico. Cada personagem tem algo a oferecer e você tem benefícios ao ser legal com um e perde benefícios ao odiar outros.
O game faz cada personagem ser essencial o que dá utilidade ao personagem. O que nos leva ao item 6…
6. As mulheres não são inúteis
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Até a chegada da Michonne, as mulheres do seriado eram completamente inúteis, do tipo você ficar rezando para que morressem logo e parassem de atrapalhar. A Andrea ainda consegue usar uma arma decentemente e é parcialmente útil, mas ela ainda não consegue tomar boas decisões para salvar sua própria vida.
Diferente do seriado, o game traz mulheres que realmente fazem a diferença. Carly é um ótimo exemplo, atira muito bem. Mesmo ela não sabendo como colocar baterias na posição correta. Já a Katjaa não é a mais participativa, mas traz algum benefício ao grupo sendo veterinária. A Lily tem personalidade forte e se mostrou como uma possível líder do grupo. A Molly é a Mulher Aranha do apocalipse zumbi. As mulheres nesse game são um personagem comum e não o estereótipo de mulher que está esperando para ser salva. Mas vamos ser honestos, a verdadeira líder do game é a Clementine. O que, novamente, nos leva ao próximo item da lista..
5. A criança não está lá só para estragar tudo
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A Clementine no game não tem papel de criança genérica que esta lá para merdear tudo. Ela sempre tenta ser otimista, muitas vezes funcionando como alívio cômico e o mais importante: ela serve como um guia moral no game. É a voz de 6 anos de idade por trás de todas as suas decisões. Um olhar para Clementine e você pode mudar completamente suas atitudes e assim você se torna o líder que deveria ser. A Clementine foi forte, doce, brava, adorável e surpreendentemente boa no tiro. Ela é uma arma secreta para se ter por perto num apocalipse zumbi. Obviamente que ela, como qualquer outra criança, pode eventualmente causar alguns problemas, mas nada que vá irritar muito.
O Duck já não se mostrou muito útil no geral, mas teve seus bons momentos na trama. No seriado, Carl trouxe problemas ao grupo atraindo os walkers ao acampamento e quase foi morto. Felizmente ele se redimiu na terceira temporada, vamos torcer para que sua personalidade badass continue.
4. A História
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A história é realmente o ponto forte do game. Logo no primeiro episódio a historia se passa em vários lugares diferentes, o que te deixa na expectativa de que personagens você irá encontrar e para onde você irá na sequencia. Os episódios subsequentes não desapontam e mantém o ritmo de ação e você não sente que houve um gancho barato, digna de uma novela mexicana no final de cada episódio só para te prender no próximo.
Na série de TV há muitos episódios que você tem a sensação de que NADA acontece. Os personagens parecem falar em círculos e o episodio termina sem um fim real. Certamente no seriado os autores não querem jogar todas as ideias em poucos episódios, mas o game mostra que em pouco tempo dá para desenvolver muita coisa.
Aliás, se quiser saber da história, ouça nosso cast de The Walking Dead parte 1 e parte 2
3. O Emocional
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O game foi feito para todo mundo chorar. Você pode até falar que não chorou, mas eu tenho CERTEZA que sentiu um aperto em algum momento das história. E no final… quem jogou sabe que o final do game é bem forte e marcante, não tem como negar isso.
O seriado tem seus momentos marcantes, mas não parecem tão marcantes como são no game. Nota-se a falta de momentos mais emocionantes em que até os mais durões ficam com os olhos aguados.
2. Clementine
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Como eu já disse anteriormente, a Clementine é a força motriz por trás do game, e o game não seria o mesmo sem ela. Os coadjuvantes infantis geralmente são merdeiros e trazem somente problemas ao personagem principal, esse fato é comprovado pro muitos seriados, filmes e até jogos (Last of Us será um exemplo).
Clementine é uma rara exceção. Além de beneficiar o grupo, ela foi forte o bastante para usar uma arma num momento crítico. Além disso, ela sempre tenta fazer o que ela acredita ser o melhor de uma maneira coerente e convincente. Além disso, ela foi apontada como personagem do ano por muitos jogadores, mas esse premio acabou ficando com Clap Trap de Borderlands 2.
1. O herói
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Lee Everett é o melhor herói para se ter por perto durante um apocalipse zumbi. Ele tenta ser honesto e deixar a maioria contente, embora dê mais preferência à Clementine. Ele é apontado como líder em pouco tempo, e de fato é o mais qualificado para tal tarefa. Ele possui algumas tendências violentas, que são perfeitas para acabar com zumbis, ele quer que todos venham juntos e vivam bem, ele tem paciência até para os mais chatos dos sobreviventes, possui um bom instinto paterno, cuidando da Clementine e protegendo-a desse mundo caótico.
Lee é como a maioria de nós, um pouco engraçado, sarcástico, medroso, esperto e algumas vezes desastrado. Assim como a Clementine, Lee foi indicado como personagem do ano.
Rick, por outro lado, é um líder meia boca. Como ele conseguirá manter um grupo inteiro vivo quanto ele mal pode manter sua esposa e filho de tomar a decisão mais ****** do mundo? OK, pode ter sido um pouco injusto, mas você tem que admitir que em muitos episódios ele está mais para um guia do que para um líder.
Obvio que no seriado você não vai querer ver aquele líder certinho que nunca erra, mas na precisa fazer um personagem insano só para ter impacto emocional. Uma pessoa comum também pode ser tão impactante como, se não mais.
Fonte: Gamebang